que acompanho o gado (o vulto
das palavras) de que às vezes sou dono
e sou pastor.
Bem junto a ele, e vislumbrando ao longe
ruínas e caminhos, hortejos e silvedos
(e mesmo um corpo em chamas de guitarra),
reencontro o fio das frases e os poemas
– seus currais.
João Rui de Sousa