29.5.10

Um rapaz amarra-se à noite.


Um rapaz amarra-se à noite. Queima os dedos em papel de estanho. A chuva violentíssima e a pétala vermelha do braço eclodia. Outro espaço e outro iluminados em cadeia, o olhar do rapaz. Pele de estranho brilho.


Isabel de Sá