no contrato do café
o negro vai… aiué! aiué…
deixa sua lavra e sua ukãyi…
leva onbirikiti. leva ongueva…
aiué! aiué! aiué!
o chimbinete ueia
e carrega o negro que vai no café…
aiué! aiué! aiué!
“meu epya não chora!
não chora meu ukãyi!
quando negro dikatiuka
chicalé! chicalé!
Amélia Veiga
Angola
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